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As empresas chinesas e dos Países de Língua Portuguesa ganharam mais oportunidades de negócios do que a expectativa antes da participação na Conferência

Numa das actividades complementares - a “Conferência dos Empresários”, no âmbito da 6.ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau), foram enviados todos os esforços para apoiar o desenvolvimento de Macau enquanto plataforma sino-lusófona. Tiveram lugar cerca de 70 sessões de bolsas de contactos; foram assinados 15 projectos que envolvem as indústrias “1+4” e as colaborações na Zona de Cooperação Aprofundada entre Guangdong e Macau em Hengqin, com os resultados da cooperação ainda mais enriquecidos.

Várias empresas chinesas e lusófonas firmaram oportunidades de cooperação, superando as expectativas da sua participação na conferência. Há Câmaras de Comércio de Portugal que angariaram acordos de cooperação com empresas de Hengqin e empresas de tecnologia de Henan, respectivamente; há Associações do Sector Financeiro de Macau que assinaram memorandos de cooperação com Câmaras de Comércio dos Países de Língua Portuguesa. Alguns dos participantes referiram ainda que, durante a conferência, observaram plenamente as vantagens de Macau enquanto plataforma entre a China e os países lusófonos, passando a obter um conhecimento profundo das últimas tendências de desenvolvimento económico e comercial entre as duas partes. Graças à capacidade de preparação por parte das entidades organizadoras nas fases iniciais do evento, ao estabelecer contacto com as empresas, o processo de comunicação entre as partes foi bem sucedido, permitindo a expansão efectiva de redes de negócios e contactos. Algumas empresas dos PLPs ficaram interessadas em encontrar agentes na Região de Macau através do serviço “Conduta do Comércio China-PLP” do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM), com o objectivo de introduzir os seus produtos de chocolate de especialidade local nos mercados da Região de Macau e até do Interior da China.

Enquanto uma das actividades complementares da “6.ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau)”, ou Fórum de Macau,  a “Conferência dos Empresários” é organizada, em conjunto, pelo Conselho Chinês para a Promoção do Comércio Internacional e pelo IPIM e co-organizada pelo Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau), contando com o apoio da Câmara de Comércio e Indústria de Angola (CCIA), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), da Cabo Verde TradeInvest (CVTI), da Direcção Geral da Promoção ao Investimento Privado de Guiné-Bissau (DGPIP), da Câmara de Comércio da Guiné Equatorial, da Agência para a Promoção de Investimento e Exportações de Moçambique (APIEX), da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), da Agência de Promoção de Comércio e Investimento de São Tomé e Príncipe (APCI), da Agência de Promoção do Investimento e das Exportações de Timor Leste (TradeInvest Timor-Leste) e da Federação Empresarial da China e dos Países de Língua Portuguesa. No passado, foram realizadas um total de 4 actividades complementares para empresários, desde a 2.ª à 5.ª Conferências Ministeriais do Fórum de Macau, realizadas entre 2006 e 2016.

Visita guiada nos bairros comunitários para divulgação das oportunidades de negócio de Macau

Durante a “Conferência dos Empresários”, com vista a ampliar os benefícios do evento, promovendo um maior fluxo de mercadorias, visitantes, capitais e informações, etc., a organização convocou uma visita guiada para cerca de cem participantes aos bairros comunitários, para conhecerem melhor a comunidade e experienciarem a cultura de Macau. A atmosfera turística e o ambiente de negócios não só aprofundam o desenvolvimento integrado intersectorial de “turismo + convenções e exposições”, mas ajudam também a impulsionar mais projectos de investimento. Tais actividades favorecem o desenvolvimento de Macau e agilizam a implementação da meta do desenvolvimento económico diversificado em Macau.

(gcs.gov.mo)